Casas brancas,
Lençois sujos,
Mobilia dançante,
No embalo da sonoridade
do eterno amanhecer.
Ritmo de decorações sortidas,
Festas contidas,
Guardadas em tábuas assoalhadas,
Que pela poeira encharcada,
Soberbas segredantes da realidade.
Se não o que há?
E o que vir?
Virá.
Através da janela exposta,
No mesmo quarto,
Que o ser humano repousa.
Nara Ferreira
16 de Fevereiro de 2010
Lençois sujos,
Mobilia dançante,
No embalo da sonoridade
do eterno amanhecer.
Ritmo de decorações sortidas,
Festas contidas,
Guardadas em tábuas assoalhadas,
Que pela poeira encharcada,
Soberbas segredantes da realidade.
Se não o que há?
E o que vir?
Virá.
Através da janela exposta,
No mesmo quarto,
Que o ser humano repousa.
Nara Ferreira
16 de Fevereiro de 2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Leia, comente e divulgue!