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sábado, 27 de novembro de 2010

Parásianismo


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Tentativas silenciosas de iniciar um dialogo,
Torno-me cada vez mais surda,
Suturando as feridas,
que em outro lugar foram causadas.

E na aurora de uma nova vida,
O lugar do meu futuro predestinado,
A calmaria me acolhe o peito,
Fluindo os aromas gentis por suaves ares.

Um paraíso, uma diversão, um presidio,
Onde se expõe saudosas palavras,
A humanidade acolhedora e passiva,
Que me vem aos abraços, beijos e afagos.

Permite sorrisos esquecidos,
Por amigos null.
Deixados na vazia estrada
da minha antiga casa.

Nara Ferreira
Cotijuba, 06 de Maio de 2010

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