No espelho, um arco-íris se deita,
não pede desculpas,
não pede permissão.
É carne, é riso, é ferida aberta,
é abraço que desafia a norma.
Ser quem sou é poema vivo:
na rua, no corpo, no beijo,
na esperança de que amar
seja sempre revolução
Nara Ferreira
22 de Agosto de 2025